Atirou-se nos meus braços Com um jeito de criança No calor dos seus abraços Tive novas esperanças
Mas depois desesperado Afoguei minha alegria Recordei o seu passado Vi que ela me traía
Essa dor que me maltrata Não me sai do pensamento O amor daquela ingrata Era puro fingimento
Do prazer ela era escrava E vendia seu amor Na ausência me enganava Sem um pingo de pudor
Hoje estou arrependido Porque nela acreditei E venho desiludido Confessar, também errei
Nosso amor foi triste e cego E o teu mal não tem desculpa Nosso filho não lhe entrego A criança não tem culpa Nosso filho não lhe entrego A criança não tem culpa