Tião Carreiro e Pardinho

Fim de Picada

Tião Carreiro e Pardinho


D
Barranco de lado a lado metro e meio só de estrada, vem sair de lá
A7
com vida de um estouro de boiada, briga de foice no escuro prá ele é
A A7 D
marmelada, prá quem já caiu no fogo, uma brasa não é nada.
D
Quem está molhado de chuva, não tem medo de sereno, quem perdeu
A7
um grande amor desprezo é café pequeno, água quente é refresco prá quem
D A7 D
já bebeu fervendo, quem foi mordido de cobra não tem medo de veneno
D
A esteira é conforto pra quem já viveu na estrada, o lençol é cobertor
A7
prá quem já dormiu na geada, quem pegou na picareta zomba do cabo da
D A7 D
enchada, brinca na ponta de faca quem quebrou ponta de espada.
D
Quem bateu sino de Roma não pode bater sinero, pra quem já
A7
enfrentou leão touro bravo é bezerro, é esse o fim da picada meu pagode não
D

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