Tião Carreiro e Pardinho

Filho da Liberdade

Tião Carreiro e Pardinho

Tião Carreiro & Pardinho - Vol. 2


Minha casa é o mundo
Nao tem porta e nem janela
E uma casa sem conforto, mesmo assim
eu gosto dela

A parede é a serra, onde está dependurado
o quadro da natureza, que por Deus foi desenhado
meu tapete e a grama, tenho o céu como telhado
de dia tem sol que brilha, a noite céu estrelado
Bem distante do asfalto, vou vivendo sossegado

O perigo não me assusta, para traz não dou um passo
duas feras mato a bala, uma so eu vou no braço
pra ter paz tem que ter guerra, precisando guerra eu faço
para o medo e a covardia eu nao vou deixar espaço
viva meu brasil amado, eu estou de sentinela
sendo filho desta terra, morro lutando por ela

O conforto da cidade, é coisa que nao me importa
minha luz é Deus quem manda, quero ver quem é que corta
Eu sou igual um rochedo, que a bala bate e volta
o punhal que tem dois cortes, batento no peito entorta
Eu nunca fui empregado, eu mesmo sou meu patrão
vivo alegre cantando nas veretas do sertão
Sou filho da liberdade que matou a escravidão

O perigo não me assusta, para traz não dou um passo
duas feras mato a bala, uma so eu vou no braço
pra ter paz tem que ter guerra, precisando guerra eu faço
para o medo e a covardia eu nao vou deixar espaço
viva meu brasil amado, eu estou de sentinela
sendo filho desta terra, morro lutando por ela

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