Rosas de Ouro
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Data de Fundação: 18/10/1971
Cores Oficiais: Azul, rosa e branco
Títulos: 1983-1984-1990-1991-1992-1994

Fundada por um grupo de quatro amigos, José Luciano Tomás da Silva, João Roque "Cajé", José Benedito da Silva "Zelão" e entre eles o seu eterno presidente Eduardo Basílio, que permaneceu à frente da escola até outubro de 2003, e dá nome à sua quadra, e a mais bem estruturada de São Paulo.

Seu nome vem de uma condecoração do Papa Gregório II em 730, para condecorar virtuosas princesas católicas, o bouquet de ROSAS DE OURO, contidas em um vaso de forma elegante, ricamente decorado, abençoado pelo Papa antes da missa do quarto Domingo de quaresma. Após a assinatura da Lei Áurea, em 1889, sua Alteza Imperial Sra. Isabel (Princesa Isabel) seria condecorada pôr iniciativa do Papa Leão XIII. A ascensão de nossa escola foi meteórica.
Seu nome vem de uma condecoração do Papa à Princesa Isabel, que a entregou uma "rosa de ouro".

Sua ascensão foi meteórica. Desfilou, pela primeira vez, no carnaval de 1973, no Segundo Grupo, e ficou em quarto lugar. Nada mal para uma escola recém-fundada. Em 1974, ganhou o Segundo Grupo e subiu para o grupo principal, em 1975.

Em sua primeira aparição entre as grandes, ficou com o vice-campeonato. Seus sambas, nos primeiros anos de existência, foram feitos pelo compositor Zeca da Casa Verde. Em 1983 veio a alegria maior para os componentes da "Roseira" (apelido carinhoso da escola): o campeonato, com o enredo "Nostalgia", último samba que Zeca da Casa Verde fez para a escola, e que era uma volta a São Paulo do começo do século XX.

A cidade de São Paulo, aliás, é o tema preferido dos enredos da Rosas de Ouro. Já foram apresentados na avenida a célebre Faculdade de Direito do Largo São Francisco (enredo do bi-campeonato em 84), a Avenida São João, os vários povos de toda à parte do Brasil e do mundo que fizeram da cidade seu novo lar, o final de semana típico de um paulistano, a evolução da cidade através dos tempos, a gastronomia de Sampa, personagens como os Demônios da Garoa e Paulo Machado de Carvalho e até uma visão futurística de como seria a cidade cem anos depois.

É a escola favorita da classe média paulistana que, em mais de 25 anos desfilando no Grupo Especial, nunca ficou abaixo da sexta colocação.

A Rosas de Ouro mantém, junto com a comunidade da Freguesia do Ó, atividades com crianças e idosos. Procurando resolver o problema dos menores carentes, a escola retira as crianças das ruas, procurando levá-las para a quadra. "O que mais nos orgulhamos é que no bairro não existem crianças nos semáforos", dizia o presidente e fundador da escola, Eduardo Basílio. "Tiramos todas as crianças das ruas".
As senhoras que fazem parte da ala das baianas, promovem festas e concursos durante ano, formando um grupo de convívio para as pessoas da terceira idade.

Além de escola de samba, a Rosas de Ouro é também uma empresa.
Com um site na Internet www.sociedaderosasdeouro.com.br, um departamento equipado com microcomputadores e alguns funcionários, mantém uma agenda de apresentações durante o ano todo, no Brasil e as vezes no exterior. Possui também um ateliê de costura que ajuda substancialmente nas despesas do desfile.

Como todos sabem, nossa agremiação, teve em 2003, um ano complicado; nosso Presidente “Eduardo Basílio, adoeceu e nos deixou em outubro, entristecendo toda a Nação Azul e Rosa”.

Como sua sucessora, deixou sua filha Angelina Basílio, nossa nova Presidente, que com muita garra e mãos de ferro, vem nos mostrando filha de quem é; Angelina tomou a frente dos trabalhos, sem mudar a metodologia de seu pai, pois como ela mesma diz: “Vou continuar os sonhos que o Presidente Basílio acalentava.”


Fonte: www.SociedadeRosasDeOuro.com.br