O Corvo

Natasha

O Corvo


Embriagável
Sabor incomparável
Na boca uma mudança que acontece a cada gole
A cada gota

Indispensável
Inevitável
Te deixa como uma presa de um assassino
Alucinado

E sujeita
Apaixonado
Como se você conhecesse a muito tempo
Desde o passado

E naufragado
Quase afundado
No barco que você mesmo construiu
Com pedaços de galhos

Rangendo os dentes e na sua mente
Uma passagem que acalma a alma e
O seu subconsciente
O que os olhos não veem o coração não sente

A cachaça, a manguaça
Nenhuma se compara
Ao demônio em forma de bebida
(própria natasha)

Em poucos goles
Se foi seu dia, como uma brisa
(um sopro de um lobo mal
Que fodeu sua moradia)

A natasha quando pega
É pelo colarinho
Te leva para o beco mais escuro
Pra ficar sozinho

Inconsciente assustando os crente
Que passam por você falando
Que você é um inconsequente

Acorda na madrugada
Com uma lambida de um cachorro
E uma sede insuportável
Que toma seu corpo

É como um boto rosa
Uma própria lenda do folclore
Que sai às noites rio
Pra causar sua desordem

E você fica na calçada
Falando com um vira lata
E tudo isso são efeitos
De uma garrafa da natasha

A cachaça, a manguaça
Nenhuma se compara
Ao demônio em forma de bebida
(própria natasha)

Em poucos goles
Se foi seu dia, como uma brisa
(um sopro de um lobo mal
Que fodeu sua moradia)

Composição: o corvo

Letra enviada por Carlos Monteiro

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