Leonel Tir Na nOg
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Cabo da Boa Esperança

Leonel Tir Na nOg

Intransitável


Na cidade do sul
Estou a relaxar
Brisa na minha cara
A refrescar-me
Uma paisagem tão gira
De se apreciar
É ver o atlântico
E o Índico a se beijar
Sozinho um cenário desse
Estou apreciar
Com bellows rock
A fazer esse mundo
Mais respirar
Lágrimas a voar
Porque chegou o momento
Para elas se enxugar
Entrar ao mar
Para o meu corpo aliviar
Sei nadar
Mas em um peixe
Não quero me tornar
A distância vejo
Uma especie de baleia
Mas não tenho a certeza
Pode ser um barco a passar
Deixa-me pelo telescópio
Enxergar
Não posso continuar a gastar
E essas moedas só estou a colocar
E ali tem armas bilindares
E os militares
Que antes tiveram a disparar
Pois estão agora a descansar
Porque que o mundo
Em guerra tem que passar
Sempre com as vossas
Ideias ridiculas
Para armas testar
Exemplos não sabem tirar
Nem já os babuinos
Que por alimentos
Gostam de atacar
A beira da estrada
Consegues ver
Eles com os seus
Filhos a criar
A transformarem um lar
Diferentes culturas
Para uma só cultura
Pictures tirar
Com os olhos que me deste
A primeira vez
Vou aproveitar
Caminhar
E tentar
No ponto de cabo chegar
Caminhar
E tentar
No ponto de cabo chegar
Caminhar
E tentar
No ponto de cabo chegar
Com os olhos que me deste
A primeira vez vou aproveitar
Caminhar
E tentar
No ponto de cabo chegar

Não há
Nada
Que Eu possa dizer
Para uma vista natural
Assim descrever
Não há
Não há
Nada
Que Eu possa dizer
Para uma vista natural
Assim descrever
Não há
Não
O que é que
Eu possa fazer meu Senhor (Não há Não)
O que é que
Eu possa fazer meu Senhor (Não há Não)
A Não ser de ti depender meu Senhor (Não há Não)
A Não ser de ti depender meu Senhor (Não há Não)

Na casa da luz
Enquanto estão a pintar
O trem debaixo para cima
Não para de transportar
E o Senhor já não esta aguentar
Em restaurante não quero entrar
Tirei o dia
Apenas
Para a cidade do sul visitar
Através da peninsula
Por volta das montanhas circular
Árvores abatidas
Para mobilias transformar
É dessa maneira
Que com a madeira estão a lucrar?
Será que a mãe natureza
Não estão a lhe provocar?
Pois é nos anos noventa
Que Eu estou a viajar
E a tua mente a explorar
Acerca dessas estatuas estudar
Monumentos para honrar
Em parques de pessoas mortas
Intransitar
No porto os navios a estacionar
Outros a se despachar
Para parqueares tens que pagar
E o atendimento
Nem sempre vais gostar
Mas é um bom local para exercitar
E na vida um pouco pensar
Planejar
Em que estrada devo andar
Quem fez isso tudo sem te chamar
É nele que devo me guiar
Dobrar
Clamar
Pois ele estará sempre ai
Para me escutar
Pois nas obras humanas
Ele não gosta de habitar
Por isso que em plena estrada
Rochas tiveram a desabar
E Eu no Hustle
Tem alguém a me olhar
Não quero parar
Dentro de Cabo da Boa Esperança
Foi giro apreciar

Não há
Nada
Que Eu possa dizer
Para uma vista natural assim descrever
Não há
Não há
Nada
Que Eu possa dizer
Para uma vista natural assim descrever
Não há
Não
O que é que
Eu possa fazer meu Senhor (Não há Não)
O que é que
Eu possa fazer meu Senhor (Não há Não)
A Não ser de ti depender meu Senhor (Não há Não)
A Não ser de ti depender meu Senhor (Não há Não)
Okay

Composição: Leonel Tir na nOg

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