Léo Canhoto e Robertinho

A Moral em Agonia

Léo Canhoto e Robertinho


De que me adianta eu ter tanto dinheiro
Se tudo aqui esta indo ao caos
Eu olho em volta do mundo em que vivo
Só joio e não trigo nos tempos tão maus
Crianças perdidas vivendo sem brilho
Saindo do trilho com fome e ferida
Com mente partida na desordem então
É família no chão sem ter aconchego
Sem ter sossego neste mundo do cão

Bandidos que existem em meio esta gente
São jovens dementes, maioria crianças
Matando e morrendo, roubando um centavo
Um futuro incerto e sem esperança
Terrível é se ver adultos mandando
Infantes drogando e má consequência
Que tristeza será, um futuro em vã
São adultos amanhã que dirigem o pais
Assinam com xis, não assinam o nome
Pedaços de homem, são mortos ardis

Imoralidade é tanta além do normal
É ser animal raciocínio apagado
Mulher engravida, divorcia então
E pedem pensão, um padastro arrogado
O futuro é incerto se vê na criança
Não tem esperança é um ser acabado
Resultado de tudo é chacina nas ruas
Sem esperança e nua a criança vagueia
Ou concerta a bagunça, e cura a doença
Ou em nossa presença o mundo tonteia

Por isso amigo eu digo e não minto
Pois tudo o que sinto é mais que verdade
O dinheiro nos traz amargura
Mas traz a ternura e a felicidade
Não traz o concerto de moral e costumes
Que causa ciumes e desonestidade
A gente esquece que em volta de nós
Pessoas atros sofrendo com fome
História é real ninguém pode apagar
Não pode negar o egoismo do homem

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