Infernários

Anos 90

Infernários


Há poeira em tudo até nublando o dia,
na cidade morta é o brilho das cores sem vida.
Das grade vejo seu olhar e sua lívida face,
que um dia foi tão reluzente.
foi no mergulho que você deu,e nunca mais voltou.
me lembro da gente nas noites no cristo,
vendo as luzes da cidade.

Brilho ofuscado,mentes confusas no mórbido submundo.
Confusões de idéias e mentes rachadas,
paixões rebeldes insanas.
Louco embriagado e vozes na noite,
mas não olhe para o céu porque estamos bem,bem e bem.

Há poeira em tudo que eu vejo até no claro dia..
Vejo as cores da cidade,todas sem vida.
Com a loucura,maldição e insanidade desta vida.

Eu não sei porque está tudo tão estranho,
quero de volta o clima dos anos noventa.
Eu acredito eu juraria,como eu gostaria.

Composição: Eduardo Shibata (Shiba)

Letra enviada por Eduardo

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