Dronesburgo
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Quadros Imaginários

Dronesburgo


Eu vejo esperança
nesses olhares tão distantes
Eu vejo a solitária flor do amor
nesse jardim morto

Ela permea as estações de trem
cantando
e os vagões vão se inflando
de histórias, de sonhos

Todos aqueles espelhos
refletem os nossos segredos
transformam os nossos desejos
e medos em quadros imaginários

(Refrão)
O amanhã, talvez, será
um belo dia pra celebrar
e se lembrar então

Eu vejo a solidão cifrando
os versos de rancor
Me surpreende que tantas pessoas
não cultivem
o amor

Ouço tanta gente falar mal
de tudo
Se esquecendo de olhar pra dentro
do seu próprio mundo

Todos aqueles espelhos
refletem os nossos segredos
transformam os nossos desejos
e medos em quadros imaginários

(Refrão)
O amanhã, talvez, será
um belo dia pra celebrar
e se lembrar então

O amanhã, talvez, será
um belo dia pra celebrar
e se lembrar então

Composição: Luan Guimarães Lacerda, Gabriel Augusto Barbosa

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