Eu ejaculo fogo!

Um fluido venenoso, druída perverso

Mata quando eu reproduzir, com minha semente da morte

Xeque-mate!

O mundo morre quando eu procrio

Uma bagunça sangrenta, bolhas com calor

Tema os respingos do ácido desmaterializador

Queima! eu fritei meus ovos

Propano testicular, tanques explodindo!

Eu perpetuo bile

Uma congestão acumulada

Retenção epidérmica

Meu sêmen é chamas

O flagelo é dor

Foda-se o destino!

A terra está esmagada pelo peso atômico

Com um impulso endurecido

Profunda no núcleo

O tunelamento sísmico

Uma surra rítmica

Incinerar

A rocha derretida

Um rãncido tiro genético de canhão!

Assassinando, sabendo, nada, exilado!

Sufocado em gás, mate meu esperma!

O destino não irá liderar rápido o suficiante

Venha coagular a escuridão

Quando eu poderei redecorar?

Me salve das gloriosas ameaças de morte!

A gasolina bombeia meu coração

Veneno correndo em algum lugar

Lá naquele lugar

Eu sinto a fúria pulsar novamente

Está se construindo!

Está se construindo!

Explodir!

Encontrei minha missão!

Ambição mortal!

Exploração!

Explodir!

Edição curta!

Nova tradição!

Extradição!

Explodir!

Foder o medo é contagioso!

Irei espalhar minhas chamas, tão fellatio!

Foder o medo é contagioso!

Explodir!

Explodir!

Explodir!