Dama de Preto
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Labirinto de Lillith

Dama de Preto


Na escura noite paira a agonia,
labirintos vão surgindo ante o chão
Fecha porta e cala voz do seu silêncio,
essa noite nunca acaba e só então
Desespero pelos cantos está perdida
Calafrios sobem a pele o medo vibra
Os segredos revelados o pecado
O labirinto corrompido o pesadelo

Refrão
Labirintos que aprisionam mente e dor
Labirintos de espinhos e rancor
Sem rancor e sem dor
Sem rancor e sem pudor

O espelho que reflete o lado negro
Mostra face obscura, meus desejos
A cobiça pela carne alheia em vão,
é o ego assim despido sem pudor

A dor ressurge e o prazer renasce em fim
E perfume exala o doce a libido
Exala doce intenso entorpecido
Na ilusão que aprisiona a alma liberta

Refrão
Labirintos que aprisionam mente e dor
Labirintos de espinhos e rancor
Sem rancor e sem dor
Sem rancor e sem pudor

Composição: Orielson Pantoja & Carol Pessoa

Letra enviada por Dama de Preto

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