Nessa selva de pedra eu vou matando leĂ”es Nadando com tubarĂ”es, a babilĂŽnia fabricando ilusĂ”es... PenitĂȘncia na ocorrĂȘncia, som pesado na frequĂȘncia Na rua eu adquiro experiĂȘncia....
nĂŁo deixe a influĂȘncia te levar a decadĂȘncia A cada lĂĄgrima, vira a pĂĄgina dessa histĂłria A derrota te motiva pra vitĂłria, Sigo na sintonia, faço logo a sincronia
Ritmo e poesia, a cada impacto Sigo intacto, ajo como o pulo do gato Comuflado, camaleĂŁo do mato... Um leao na savana, em busca do seu prato,
Eu tĂŽ na minha, entĂŁo eu tĂŽ tranquilo... No sigilo eu sigo, sigo no improviso... Improvisando o que vivo, so falo o que sinto... nĂŁo finjo porque sei que o verdadeiro esta extinto...
Cyon no estilo, style alternativo... Diretamente da rua e dela eu sou filho... Nela me inspiro, penso e concretizo... Penso logo existo, invisto no que acredito...