A Inimitável Fábrica de Jipes

Na Hora da Raiva

A Inimitável Fábrica de Jipes


Na hora da raiva
Não penso no que fiz.
E falo coisas absurdas
Que normalmente se diz na hora da raiva.
Criei um mecanismo,
De auto-defesa, perda do juízo.


Mas a raiva já passou,
E eu sem querer
Magoei o meu amor.
Mas a taiva já passou,
E eu sem querer,
vou perder o meu amor...Dor.


Eu sei que eu vou ter que usar aquele
Velho clichê:
Dar um buquê de flores para
Desculpar
E te fazer esquecer de todas aquelas
Besteiras
Que eu gritei inconsciente e sem pensar.
Ou me afogar nas lágrimas que eu te fiz
Derramar por chorar, por chorar...


Na hora da raiva.
Somos todos iguais,
O sangue fica fervendo,
nos tornamos irracionais.
Na hora da raiva

Composição: Rafael Souza

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