(Pablo Martins) Internado em pesadelos Convivendo com meus erros O tempo é curto e eu sou ligeiro, mano Meia noite a carga chega e eu não posso vacilar não
(Knust) Não há preço que pague minha liberdade Visões erradas passadas fazem pesar no presente Escolhas são pra sempre Então mantenha tua conduta ou resolva-se com o pra sempre e fé Meia noite a carga chega E os lobisomens tão na espreita, pronto pra atacar Respeite as normas ou as coisas saem do normal Os cara tem instinto letal e não come há dias Tem sangue no meus olhos e é do tipo ódio Sua assinatura é falsa e tu acha que eu não sei? Respeito vem com o tempo E nessas terras antes de se achar o descobridor Saibas que eu já pisei Vim da terra dos tamoios Calma lá seus português
(Rafael Sadan) Cê sabe que a vida é vivida E o sonho não vem de graça Cê sabe que eu levo a batida Pegada insana família de traça Eu louco louco paradão na esquina Nosso som que mete a cara é o que predomina Quando os cana vem enquadrar eu to na disciplina Eu sigo minha doutrina Como manda o gabarito de rato intacto Na rua eu fiz um pacto Um passo na frente dos fatos Os canas no simples enquadro me faz recordar Que ladrão não pode vacilar
(Pablo Martins) Internado em pesadelos Convivendo com meus erros O tempo é curto e eu sou ligeiro mano Meia noite a carga chega e eu não posso vacilar não
(Funkero) Chegou especiaria Verde fluorescente nem queria Vendo alegria, mas tem que pagar em dia Porque os remédio normais não amenizam pressão Eu tenho o néctar que te deixa doidão Matéria prima dos andes, faço nevar nos trópicos Roubo é o caralho, o bagulho agora é toxico Já quis ser Nino Brown, igual New Jack City 2k de pasta base, o céu é o limite Jogo ganho, tudo dado A coca vem no helicóptero do deputado Arrego pago Minha multinacional é ilegal Ilegal todo dia eu vou abrindo uma nova filial Veneno se vende, não me preocupo com o mercado Meu produto é melhor, nunca falta viciado Lucro a vera, firma crescendo Dadinho é o caralho Meu nome agora é Zé Pequeno, porra
(Doisp) Disciplina e papo reto Pago o preço por viver o que eu quero Converso com anjos e demônios Confesso viver o pesadelo pelo sonho Levando o peso do mundo nos meus ombros Contato por todo mapa, é o jogo Tô na caça do malote Eles só veem fumaça E a carga passa na mala da Amarok Copiou, dispia que os cop tão vindo Se não der dispara e foge Nunca vão me ver caindo Sigo voando nas ruas Vozes na minha mente sempre me indicando a fuga Dose quente, doze no pente, pronto pra luta A vida é puta E nós fode como se essa noite fosse nossa última
(Mz) Cês tão brincando com a sorte E eu não posso vacilar Vacinar o corpo contra a maldade Que existe em todo lugar um comércio Liga no Aécio, o lucro menos um décimo Eu ganho em cima da carga o dobro mais um acréscimo (pela operação) Quem compra financia a onda Quem fuma procria na onda Quem perde na rua pros canas, tendo sorte até engana Mas não posso vacilar Sem essa de celular Produto grana e lugar Frieza na conclusão Sou contato do contato Sem contrato pra esse mato Que fumado dá um barato Retrato da chapação Claro que é tudo abstrato Tudo que aqui foi contado Num sentido figurado Sobre negociação
(Pablo Martins) Internado em pesadelos Convivendo com meus erros O tempo é curto e eu sou ligeiro mano Meia noite a carga chega e eu não posso vacilar não Internado em pesadelos Convivendo com meus erros O tempo é curto e eu sou ligeiro mano Meia noite a carga chega e eu não posso vacilar não