Subir não é tão difícil quando se pisa nos outros Cair fica mais fácil quando ce fala dos outros, céloko A festa é de arromba com as porta que arromba cabeças com um rombo sem parafuso no furo deu falha Na falta de varinha de condão pros sonhos Componho os traços em laços de sangue que estanco e reponho
As marcas do mercado macro e miserável Abala a fala de humor instável
Eu tava errante com as variável Varei a madruga na fé inabalável
Desmascarando máscaras Sem lei de pitágoras e matemáticas falhas Desdenho da cena e o que tenho É força pra batalha diária
Tão surrando trabalhador Vendendo dvd pirata playboy Que pira na nata paga o pino sem pena Pobre que se perde no crack acaba Com a cara cravada na lata Granfino primordial num se dá mal com o sistema O que é anormal para um mundo fora do normal? Como de costume o vexame do paradóxo letal Não se engane com a capa Se o livro fechado é a abertura de um ser rotulista e imoral Sou antiético para metáforas e profecia minha sina trazia com a firma A certeza de uma vida ingrata
Tem pruce? já me salvei tô correndo pra encontrar o que eu perdi ou desperdicei O tempo é mais precioso que joias compradas Com horas de trabalho sem ter vivido nada E agora chora porque a vida foi E cê num viu a hora passadas
A guerra já está declarada E o dossiê foi comprado por quem mais tinha dinheiro O bom é que eu não ganhei nada com isso E não manchei meu serviço Com uma planta mal elaborada
Reconstruindo o mal construído Vivendo um tempo indevido Se eu devo não evito e não apago o que está escrito Reindico o veredito mal instruído E caracterizado por pessoas Com um ruim ouvido e não estão me ouvindo
Ce acha que eu tô cego? teu ego nem chega perto Certo pelo certo que o inverso fica de exemplo
Vivo um suspense e pra viver Estou suspenso Vida é perrengue uns vendem Choro e outros lenço Oferecimento suicida ao qual eu Disperso e dispenso Normal Contensão com uns verso Deduzi que ela ia me seduzi Na decida sem saída eu reduzi Resumi minhas pegadas e assumi Até que enfim sofrí sentindo sangue corrozí... vo uo Vo pro vôo Tiupar? Tio, partí, chernobass no beat
No ninho do redemoínho sem Flor no caminho Só espinho a história faz o agora E é hora de fazer sozinho Entre castelos de areia e vida novela Nas trevas da regra Que diz que tudo é ter agradeço Que não tenho visao que me cega
Escute um historiador do futuro Te dizendo que isso não vai durar muito, eu juro Não se perca preso a cerca que cerca a olho nú No vazio interno viu No sul do céu fabril o calor da febre Enquanto o medo te persegue, nossa carne é pra urubu
Que não me escute belzebu fui benzido nas aguas sagradas num som de sarau
Sem chá de lírio nem cogumelo e sem colírio minha cara reproduz que por dentro existe um martírio Me perdi da minha espécie pelo estresse que ela causa uma pausa de mala sem alças num disfarça essa é pra tu
Num pulo nulo, dois passo atrasado faço essa enquanto passado passado Em pouco espaço de tempo e sem noção de compasso percebo o povo descompassado A ilusão da imagem faz esquecer o produto por isso ceis merece a embalagem não os seus atributos Atribuído a propagandas e atores exibidos Artista de verdade faz arte da realidade e enxerga seus prórpios colapsos aptos a deixar sua identidade Sem por nem tirar mas se é pra comparar tem que reparar união nunca foi se separar Cuidado ao se deparar
Sem por nem tirar mas se é pra comparar tem que reparar