Acordei de madrugada me contorcendo de fome Lembrei que quando a gente sente isso a gente come Mas justo a essa hora não tem nada pra comer E na minha geladeira não tem nem marrom glacê! Olhei pela janela já aflito, em desespero! Senti um calafrio junto com um estranho cheiro O que meus olhos viram me deixou muito surpreso: A lanchonete abandonada com seu luminoso aceso Uh, Uh...
Eu me vesti correndo pois já não agüentava mais O estomago roncando já não me deixava em paz Atravessando a rua eu senti um frio na espinha Fiquei apavorado parecia uma menininha Em frente a lanchonete eu já não estava mais em mim A porta abriu sozinha e eu pensei: "ta fácil assim?" As luzes apagadas começaram a piscar Fui tragado, sufocado, mal podia respirar
Fantasmas de dogueiros com seus dedos descarnados preparavam com temperos mais de mil dogs prensados
Bem vindo A casa dos dogs malditos onde o cliente vira o dogão Aqui casa dos Dogs malditos Você será nossa refeição!
Com salsicha apodrecida e molho de ectoplasma É a comida preferida de todo bom fantasma
Bem vindo A casa dos dogs malditos onde o cliente vira o dogão Aqui casa dos Dogs malditos Você será nossa refeição!