Em Pernambuco, no nordeste brasileiro, um homem revoltou com a sorte. Em terras de fazendeiros, que eram os donos do dinheiro, determinava vida e morte. Pra combater a coluna Prestes do governo recebeu, armamento em suas mãos. Padre Cícero lhe deu, patente de capitão. Com ajuda dos coiteros, as batalhas eram vencidas. Virgulino saqueava a região onde passava. Brotou um amor guerreiro, no coração do cangaceiro. Maria se fez bonita. Puxa o fole sanfoneiro, bate zabumba no terreiro, pro bando entrar na dança. É noite de festa, alegria no cangaço, sem esquecer João Bezerra, dia após dia em seu encalço. Na Gruta de Ângico, a volante chegou. Com a traição de Pedro Cândido o cangaço exterminou Na Gruta de Angico, a volante chegou. Com a traição de Pedro Cândido o cangaço exterminou. E hoje! A minha escola canta, o mito que encanta, toda uma nação. É lampião, ( é lan) é lampião. Cabra da peste, bandoleiro do sertão´. (é lampião) É lampião, (é lan) é lampião, Cabra da peste, bandoleiro do sertão. Em Pernambuco...