O mundo em que vivo, o dinheiro compra almas
o erro e aclamado com uma salva de palmas
o seu guarda mata um dos meus e pede pra mim
ter calma, no mundo em que vivo, injustiça
acontece, mas ta tudo bem, com o tempo a
"minoria" esquece, ou não, aqui impaciência
cresce, depois não entende, pq levou um tiro na
cara, e foi enterrado como indigente, ja que
ninguém mais te reconhece. o mundo em que vivo
ninguém mais, faz uma prece, todo mundo pede
mas ninguém mais agradece, o mundo em que eu vivo
e um mundo onde amor se torna obsoleto
e a frieza se torna comum, onde e irrelevante
o menor usar cola, e a novinha falta a
escola so pra balançar o bumbum
no mundo em que vivo, os jovens não
estão nem ai, pra eles curtir a vida
quer dizer se destruir, mais álcool e
droga pra chapar, pra ficar doidão
depois de um tempo vejo a mãe chorar
debruçada num caixão