Vemos manipulação, na tela da televisão Donos de uma mansão, e o advogado é do cão Delação, a escuridão, terno veste o ladrão Na visão da zona sul a zona norte Cai sempre o menos forte Quantas Suzane Von Richthofen Vai matar pra obter filhos melhores Um pais melhor, que respeite o seu suor Respeite a educação, um milhão O salario da atriz, o povo finge estar feliz Enquanto quem promete, sei que deves Da entrada lá no Risoleta Neves Cheio de neve no nariz E o pior que não é neve do conto de fada É neve que deixa bixão, com o dinheiro da sua mão Num avião foi transportada, foi comprada A mesma neve utilizada pela nata Prende o noiado que abusa na escada E o povo finge bem, sofre depois em um bar Eu cansei e fui alem fiz esse rap pra deixar Delatada, infelizmente tarifada Sob rima, beat, levada Muda-se o enderenço, mas é sempre a mesma casa
País da corrupção, deixou cego o meu povo Taca fogo no brasil e constrói tudo de novo Quem devia equilibrar quer sempre estar na frente Considere brasileiro ou melhor sobrevivente
Avila chego com o beat avançado e chapa quente Uma novela favorita que estupra sua mente Com uma bala na agulha, o menino vira gente "Desce desse carro agora, segue olhando para frente E se tu vira pra trás vou furar as suas costas" Tipo de realidade que a globo nunca mostra Isso ai não da sucesso, ou ibope que nós gosta Então siga manipulado ou desligue essa bosta
País da corrupção, deixou cego o meu povo Taca fogo no brasil e constrói tudo de novo Quem devia equilibrar quer sempre estar na frente Considere brasileiro ou melhor sobrevivente
País da corrupção, deixou cego o meu povo Taca fogo no brasil e constrói tudo de novo Quem devia equilibrar quer sempre estar na frente Considere brasileiro ou melhor sobrevivente