Os meus ventos Sopram pra cá Sopram para lá Eles não querem
Nunca
Ser indiferentes com vocês Ser quase que um estranho com vocês Eles só querem sempre, sempre, sempre Sempre e sempre
E agora vai dizer do tal porre O teu veneno bate e corre E são os primeiros a serem Liberados pela televisão
E agora vai dizer do tal porre O teu veneno bate e corre E são os primeiros a serem Liberados pela minha Televisão
Nossa televisão
Final de tarde o sol já quase se jogando de vez Lanço uma blusa, bombeta e me jogo antes das seis Lá fora, sente-se o clima de agitação, transitação Comunidade irmão, confraternização Vários grafites mostrando que é arte de quebrada Só mina linda cheirosa agitando a molecada Abordagem de rotina pra dizer que trabalha Mas não adianta, ninguém arruma nada As crianças se recolhem pra jantar e deitar Com as mães chinelada come naqueles que teimar Enquanto elas dormem os moleques vão pra rua rimar Nas rodas de rima que rolam sábado ao luar Aí já sabe né
Marquei Mari e Juan Marquei Mari e Juan Marquei Mari e Juan Marquei Mari e Juan
Os meus ventos Sopram pra cá Sopram para lá Eles não querem
Nunca
Ser indiferentes com vocês Ser quase que um estranho com vocês Eles só querem sempre, sempre, sempre Sempre e sempre
Agora vai dizer do tal porre O teu veneno bate e corre E são os primeiros a serem Liberados pela minha Televisão
Nossa televisão
Yo no quiero volver No quiero volver jamás Para esta vida, cigano Por favor, mi dios locutor Necessito algo más Mi corazon está explotando
Marquei Mari e Juan Marquei Mari e Juan Marquei Mari e Juan Marquei Mari e Juan
Marquei Mari e Juan Marquei Mari e Juan Marquei Mari e Juan Marquei Mari e Juan