Ai que gostoso, esse seu orgasmo Ai que delícia, essa sua malícia Ai que barato, esse seu retrato manchado no quarto Ai que desgosto, desse seu descaso Ai que frescura, toda essa ternura Ai que beleza, toda essa firmeza Ai que escracho, esse seu escarro espalhado no prato Ai que despeito, desse seu destrato
Se quem canta seus males espanta Porque então você ainda me canta Se eu canto com o nó na garganta E a vontade não passa E a maldade não cessa Vou parar de cantar, disfarçar e chorar
Ai que gostoso, esse seu orgasmo Ai que delícia, essa sua malícia Ai que barato, esse seu retrato manchado no quarto Ai que desgosto, desse seu descaso Ai que frescura, toda essa ternura Ai que beleza, toda essa firmeza Ai que escracho, esse seu escarro espalhado no prato Ai que despeito, desse seu destrato
Se quem canta seus males espanta Porque então você ainda me canta Se eu canto com o nó na garganta E a vontade não passa E a maldade não cessa Vou parar de cantar, disfarçar e chorar
Na cantiga bonita, não vou acreditar Vou parar de cantar, disfarçar e chorar